O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, não vai marcar presença por causa da campanha eleitoral para as eleições legislativas antecipadas, que se realizam no domingo.
Os líderes dos países europeus, incluindo os que não pertencem à União Europeia, reúnem-se esta sexta-feira na capital albanesa para uma discussão que pretende alinhar as respostas das nações do continente ao contexto geopolítico e à segurança.
Jack Hill/ AP
É o sexto encontro da Comunidade Política Europeia e, apesar de ser apresentada como uma cimeira, o caráter informal significa que não sairão de Tirana declarações conjuntas, não há documentos sobre os quais será necessário deliberar e o propósito também não é negociar.
O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, não vai marcar presença por causa da campanha eleitoral para as eleições legislativas antecipadas, que se realizam no domingo.
A União Europeia vai estar representada pelo presidente do Conselho Europeu, o ex-primeiro-ministro português António Costa, que presidirá ao encontro em conjunto com o primeiro-ministro da Albânia, Edi Rama, recentemente reeleito.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, vai participar na cimeira, como em novembro do ano passado, em Budapeste.
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, também estará em Tirana para várias reuniões bilaterais, incluindo com o PM albanês recentemete eleito, Edi Rama. A cimeira deverá ajudar o chefe de Estado ucraniano a angariar apoio para a sua exigência de que a Rússia aceite finalmente um cessar-fogo de pelo menos 30 dias como base para a negociação de um acordo de paz, e a pressionar para que sejam impostas mais sanções a Moscovo, caso o Presidente russo, Vladimir Putin, não avance agora para um cessar-fogo.
Para os 27 países da União Europeia é uma oportunidade para discutir com países como os dos Balcãs Ocidentais, que querem aderir ao bloco comunitário do qual Portugal faz parte, as linhas vermelhas, nomeadamente, o alinhamento com Moscovo e com Minsk.
Estão previstos três painéis para discutir a segurança e a democracia, os desafios de competitividade e a segurança económica, e o terceiro abordará as migrações, a mobilidade e a juventude.
Além dos países da União Europeia, Ucrânia e Albânia, participam o Reino Unido, o principado de Andorra, Arménia, Azerbaijão, Bósnia-Herzegovina, Geórgia, Islândia, Kosovo, Liechtenstein, Moldova, Monco, Montenegro, Macedónia do Norte, Noruega, San Marino, Sérvia, Suíça e Turquia.
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