NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Secretário de Estado norte-americano, John Kerry, assumiu que Akhtar Mansour tinha sido atacado por ser uma ameaça iminente para as tropas dos EUA e para os civis e as forças de segurança afegãs"
Os serviços secretos afegãos confirmaram, este domingo, que o mullah Akhtar Mansour, chefe dos talibãs afegãos, foi morto num ataque aéreo com drones das forças norte-americanas no Paquistão. "O mullah Akthar Mansour foi vigiado durante um determinado tempo [...] até se tornar um alvo juntamente com outros guerreiros num veículo [...] e ser morto" no Paquistão, afirmou num comunicado a National Directorate of Security.
Esta é a primeira confirmação oficial da morte do mullah Mansur, que chefiava os talibãs afegãos desde o verão passado depois do anúncio da morte do mullah Omar, fundador do movimento islamita. A caminho de Myanmar, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, assumiu que Mansour tinha sido atacado por ser uma ameaça iminente para as tropas dos EUA e para os civis e as forças de segurança afegãs".
Washington tinha anunciado no sábado que os EUA tinham "provavelmente" matado num raid aéreo no Paquistão o líder dos talibãs afegãos. Na altura, o porta-voz do Pentágono Peter Cook confirmou a existência de um ataque que tinha como alvo Mansour, mas não confirmou o óbito. "Ainda estamos a avaliar os resultados do ataque e vamos disponibilizar mais informações assim que estiverem disponíveis", afirmara Peter Cook.
O ataque foi efectuado com vários drones (aviões não tripulados) das forças especiais norte-americanas numa zona remota na fronteira do Afeganistão com o Paquistão, a sudoeste da cidade de Ahmad Wal.
O mullah Akhtar Mansour tinha assumido oficialmente a liderança dos talibãs afegãos em Julho de 2015, tendo sucedido ao mullah Omar. Em Dezembro de 2015, fontes afegãs e paquistanesas tinham indicado que o mullah Mansour tinha ficado gravemente ferido ou mesmo morrido numa troca de tiros durante uma reunião de responsáveis talibãs no Paquistão. Posteriormente, a morte de Mansour foi desmentida pelo movimento islamita.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.