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Rouhollah Zam vivia em exílio e conduzia um canal do Telegram apelidado pelas autoridades iranianas de "contrarrevolucionário".
Os Guardas da Revolução iranianos anunciaram hoje a detenção, pelos seus serviços de informações, de um opositor que vivia no exílio e que seria "dirigido pelos serviços de informações franceses".
Rouhollah Zam, atualmente numa prisão no Irão, foi detido no decurso de uma "operação elaborada e profissional", referiu em comunicado o exército ideológico da República islâmica do Irão, sem precisar o local ou a data da detenção.
Zam dirigiu um canal do Telegram, intitulado AmadNews e encerrado por esta plataforma de mensagem encriptadas a pedido das autoridades iranianas, que o consideraram "contrarrevolucionário". O detido divulgou a partir de Paris, onde vivia e trabalhava, diversos vídeos e informações sobre responsáveis oficiais iranianos, considerados embaraçosos.
O anúncio na televisão estatal considerou Zam uma "presa especial", e considerou que a sua detenção foi uma vitória do serviço de informações dos Guardas da Revolução face aos serviços secretos ocidentais.
O comunicado descreve Zam como o dirigente de uma rede de guerra psicológica patrocinada pelos inimigos do Irão. A Guarda assegurou que Zam foi apoiado pelos serviços de informações dos Estados Unidos, França e Israel, uma alegação negada pelo jornalista.
O canal que dirigia no Telegram também emitia mensagens sobre os protestos de 2017 e partilhou vídeos de manifestações que ocorrerem em 75 localidades do país.
Zam é filho do clérigo xiita Mohammad Ali Zam, um reformista que no início da década de 1980 ocupou um posto governamental. O clérigo escreveu uma carta divulgada pelos media iranianos em 2017 onde referiu não apoiar as reportagens e mensagens emitidas por seu filho no AmadNews e transmitidas pelo canal Telegram.
Irão anuncia prisão de opositor "dirigido" pelos serviços de informações franceses
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