
50 jornalistas mortos em 2020, cada vez mais em zonas de paz
O México é o país mais mortífero para a profissão com oito mortos, seguido da Índia e Paquistão com quatro cada, Filipinas e Honduras, ambos com três.
O México é o país mais mortífero para a profissão com oito mortos, seguido da Índia e Paquistão com quatro cada, Filipinas e Honduras, ambos com três.
"Zam foi condenado à morte por 13 acusações, incluindo corrupção na terra, e a sua sentença foi confirmada pelo Supremo Tribunal", informou a procuradoria-geral daquele país.
Rouhollah Zam vivia em exílio e conduzia um canal do Telegram apelidado pelas autoridades iranianas de "contrarrevolucionário".