Porta-voz da procuradoria de Brunswick diz que "são provas ou factos concretos" e "não meras indicações"
Os investigadores da polícia alemã "têm provas" de que a menina britânica Madeleine McCann, desaparecida em 2007 em Portugal, está morta, disse, esta quarta-feira, um porta-voz da Procuradoria de Brunswick, na Alemanha.
"Estes são provas ou factos concretos que temos, e não meras indicações", disse o porta-voz à agência noticiosa AFP, acrescentando que não eram "provas forenses", como o local onde esteja o corpo do desaparecimento da menina, cujo principal suspeito é um alemão atualmente detido na Alemanha por outro crime.
"Por enquanto, não posso revelar as informações exatas que temos e que indicam que o nosso suspeito matou Madeleine", declarou o porta-voz.
O porta-voz adiantou que as autoridades alemãs escreveram para os pais da menina, a relatar os factos.
A polícia alemã relançou a investigação ao desaparecimento de Madeleine McCann, em 2007, então com 3 anos, num aldeamento turístico de Lagos, no Algarve, anunciando no início de junho que havia identificado um suspeito.
O homem, Christian Brueckner, 43 anos, é um pedófilo reincidente atualmente sob prisão em Kiel, no norte da Alemanha, que na altura morava a alguns quilómetros do hotel de onde a criança britânica desapareceu.
Brueckner é suspeito do assassinato da menina, que na altura estava em férias com os pais e outros dois irmãos em Portugal. Os investigadores descobriram, de acordo com a comunicação social alemã, fatos de banho infantis na autocaravana do suspeito. Segundo os media alemães, os investigadores também terão encontrado 'pens' USB com milhares de imagens pedófilas, algumas das quais mostram o suspeito, escondido no local onde havia enterrado o seu cão.
O suspeito já fez um pedido de libertação que não será aceite, de acordo com a Procuradoria.
A Polícia Judiciária (PJ) reabriu a investigação em 2013, depois de o caso ter sido arquivado pela Procuradoria Geral da República em 2008, ilibando os três arguidos, os pais de Madeleine, Kate e Gerry McCann, e um outro britânico, Robert Murat.
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