Relatório preliminar revela que o acidente, que em outubro de 2018 resultou na morte de 189 passageiros e tripulantes, foi também provocado por erros de pilotagem e problemas de manutenção.
As autoridades indonésias apontaram que problemas no projeto e supervisão do Boeing 737 MAX desempenharam um papel importante no acidente da aeronave Lion Air na Indonésia em 2018.
De acordo com as conclusões preliminares de um relatório das autoridades indonésias, a que o The Wall Street Journal teve acesso, o acidente foi também provocado por erros de pilotagem e problemas de manutenção.
Em outubro de 2018, um voo da companhia aérea Lion Air caiu 12 minutos após a descolagem na Indonésia, resultando na morte de 189 passageiros e tripulantes.
Em março deste ano, um voo da Ethiopian Airlines caiu seis minutos após a descolagem, causando 157 mortes.
Os investigadores indonésios ainda podem alterar o relatório que já partilharam com a Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA, na sigla inglesa) e Direção Nacional de Segurança nos Transporte, apontou o Wall Street Journal.
As autoridades norte-americanas devem visitar a Indonésia no final do mês para discutir o assunto.
No dia 03 de junho a Boeing informou as autoridades de aviação dos EUA que mais de 300 modelos de aeronaves 737 NG e 737 MAX têm peças "fabricadas de maneira inapropriada", indicou a FAA.
Uma das partes afetadas é o mecanismo da asa do avião que modifica as características de subida e resistência durante as descolagens e as aterragens, refere a FAA em comunicado.
De acordo com a FAA, a sua investigação determinou que há 32 Boeing NG e 33 Boeing Max afetados nos Estados Unidos. No total são "133 NG e 179 MAX" os aviões afetados em todo o mundo, acrescenta a FAA.
Os Boeing 737 Max estão proibidos de voar em quase todos os países do mundo.
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