NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Autoridades recusaram-se a divulgaram o nome ou a condição médica do homem de nacionalidade australiana para proteger a sua privacidade.
Um homem, de nacionalidade australiana, adoeceu numa base remota na Antártica enquanto se encontrava a trabalhar na estação de investigação de Casey. Por necessitar de avaliação médica externa e cuidados especializados, as autoridades tiveram de iniciar uma "difícil missão de resgate".
Redes Sociais / @antarctica.gov.au
Segundo as autoridades australianas, o homem começou a padecer de uma condição médica em desenvolvimento, mas já estará a bordo de navio quebra-gelo a caminho do seu país.
Em comunicado, a Divisão Antártica Australiana esclarece que o quebra-gelo RSV Nuyina deixou o país na semana passada e viajou mais de três mil quilómetros para sul, rompendo o gelo marinho, para chegar a um local situado a 144 quilómetros da estação de Casey.
Dois helicópteros partiram depois do convés do quebra-gelo no domingo e chegaram à base depois de um voo de quase uma hora para resgatar o homem.
O diretor-geral interino de operações e logística da divisão, Robb Clifton, disse que "a primeira fase (...) foi realizada de forma segura e bem-sucedida e o navio está a agora na viagem de retorno a Hobart", capital da ilha da Tasmânia, a sul da Austrália.
Até chegar à Tasmânia, o homem irá receber tratamento nas instalações médicas do navio quebra-gelo, dado por médicos especializados em medicina polar e por funcionários do principal hospital de Hobart.
As autoridades recusaram-se a divulgaram o nome ou a condição médica do homem para proteger a sua privacidade.
Durante o verão, no hemisfério sul, mais de 150 pessoas trabalham na estação de pesquisa Casey. Mas durante o inverno, permanecem menos de 20 funcionários para realizar trabalhos de manutenção.
A Divisão Antártica Australiana disse que todas as outras pessoas que trabalham nas bases australianas na Antártica estão seguras e bem de saúde.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.