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A eleição deverá manter Putin no poder até 2030, ano em que completará 77 anos, com a possibilidade de um mandato adicional até 2036.
REUTERS/Kacper Pempel
Especialistas cibernéticos da Ucrânia atacaram o sistema russo utilizado para a votação eletrónica nas presidenciais, que terminam no domingo, indicou hoje a agência Ukrinform.
Citando fontes da inteligência militar da Ucrânia (GUR), a agência referiu que os ‘hackers’ contornaram "todos os sistemas de proteção" russos, estando previstos ataques até ao final da votação.
A responsável pela Comissão Eleitoral Central (CEC) da Rússia, Ela Pamfílova, adiantou que, desde sexta-feira, já foram bloqueados pelo menos 10.500 ataques contra o sistema de votação.
O partido Rússia Unida também já informou que os seus serviços eletrónicos estão a sofrer ataques em grande escala.
A eleição deverá manter Putin no poder até 2030, ano em que completará 77 anos, com a possibilidade de um mandato adicional até 2036, devido a uma alteração constitucional feita em 2020.
A guerra desencadeada pela invasão russa da Ucrânia mergulhou a Europa naquela que é considerada a pior crise de segurança desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
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Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.