O secretário-geral da ONU condenou o ataque que fez pelo menos 90 mortos e 463 feridos pediu intensificação da luta contra o terrorismo
O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou veementemente o atentado bombista hoje perpetrado em Cabul, que fez pelo menos 90 mortos e 463 feridos, e pediu intensificação dos esforços na luta contra o terrorismo.
"Os ataques indiscriminados contra civis são graves violações dos direitos humanos e da lei humanitária internacional e nunca podem ser justificados", afirmou em comunicado o porta-voz do secretário-geral, Stéphane Dujarric.
Expressando repúdio pelo atentado, Guterres sublinhou no texto a "necessidade de reforçar a luta contra o terrorismo e o extremismo violento" e de fazer os responsáveis responder perante a justiça.
Por sua vez, os membros do Conselho de Segurança da ONU condenaram igualmente o atentado na capital do Afeganistão, classificando-o como um ato "atroz e cobarde" e sublinhando que ocorreu durante a celebração do mês do Ramadão.
"Os membros do Conselho de Segurança reafirmam que o terrorismo em todas as suas formas e manifestações constitui uma das mais graves ameaças à paz e à segurança internacionais", lê-se numa nota enviada à imprensa.
O órgão executivo da ONU insistiu também na necessidade de levar diante da justiça os autores e organizadores do atentado, bem como aqueles que o financiaram, e instou todos os Estados "a cooperarem activamente com o Governo do Afeganistão e com todas as autoridades relevantes a este respeito".
Por último, o Conselho de Segurança das Nações Unidas reiterou que "qualquer ato de terrorismo é criminoso e injustificável, independentemente do motivo ou do autor, lugar ou momento" em que ocorra.
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