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Guarda-costas de Bin Laden não pode ser deportado para a Tunísia

Nuno Paixão Louro 16 de junho de 2016 às 18:38

Tribunal alemão determinou que face ao risco de ser torturado no seu país de origem, o homem que protegeu o líder da al-Qaeda não será extraditado para o seu país

A acusação garante que Sami A. foi guarda-costas de Osama Bin Laden no Afeganistão, porém o tribunal administrativo de Gelsenkirchen, na Alemanha, decidiu que não iria deportá-lo para o seu país natal, a Tunísia, por haver risco elevado de ser torturado e de sofrer tratamentos inumanos.

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