O autoproclamado presidente interino da Venezuela anunciou o seu regresso ao país, depois de um périplo por vários países da América do Sul.
O autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, anunciou no sábado o seu regresso ao país, depois de um périplo por vários países da América do Sul, e convocou manifestações para segunda e terça-feira.
"Anuncio o meu regresso a casa desde o Equador, país irmão, que hoje restabelece relações produtivas com o nosso povo (...) não apenas por causa da crise migratória, mas também devido ao flagelo da corrupção", disse o líder do parlamento venezuelano.
Guaidó discursava na cidade costeira de Salinas, ao lado do Presidente equatoriano, Lenin Moreno.
"Nesta viagem muito importante pelos nossos países irmãos da América do Sul, viemos não apenas pedir ajuda, como também procurar liberdade, democracia e prosperidade para a Venezuela", acrescentou.
Por sua vez, o chefe de Estado equatoriano expressou apoio a uma "transformação profunda" na Venezuela.
"Estaremos atentos aos sinais do povo venezuelano e a Juan Guaidó, líder e defensor desta profunda transformação que o povo venezuelano necessita", declarou Moreno.
Quito estima que vivem cerca de 250.000 venezuelanos no seu território, 100.000 com visto.
"Este estado está falido, completamente falido, não deve ir mais longe", disse Moreno, referindo-se ao Governo de Nicolás Maduro.
Maduro tem insistido que Guaidó deverá "prestar contas nos tribunais" quando regressar ao país.
No mesmo dia, o Governo brasileiro exigiu o regresso de Juan Guaidó à Venezuela sem incidentes e sem violações dos seus direitos.
Guaidó anuncia regresso à Venezuela e convoca mobilização
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres