A jovem ativista ambiental sueca lamentou que o presidente dos EUA se recuse a "ouvir a ciência" e considerou os incêndios da Amazónia como um sinal de que é preciso "parar de destruir a natureza".
A jovem ativista ambiental sueca Greta Thunberg lamentou na quarta-feira que o presidente dos Estados Unidos se recuse a "ouvir a ciência" e considerou os incêndios da Amazónia como um sinal de que é preciso "parar de destruir a natureza".
"A minha mensagem para Donald Trump é para ouvir mais a ciência, mas claramente que ele não o faz. Como digo sempre que me fazem essa pergunta, se ninguém foi capaz de o convencer da urgência da crise climática, como poderia eu conseguir?", questionou a sueca de 16 anos, pouco depois de desembarcar após uma viagem de 15 dias a atravessar o Atlântico.
Greta Thunberg referiu que recebeu informações dos incêndios que afetam a Amazónia durante a sua viagem e declarou que esta é vital para o planeta.
"É uma situação desastrosa e um sinal claro que devemos parar de destruir a natureza", frisou a ativista.
Depois de cruzar o Atlântico, numa embarcação proveniente do Reino Unido, a jovem que luta por uma ação concertada contra o aquecimento global foi recebida pelas Nações Unidas com uma frota de 17 barcos, um para cada um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
No cais de Manhattan, cerca de duas centenas de pessoas aguardavam a chegada de Greta Thunberg, que foi recebida com aplausos e mensagens de apoio.
Greta Thunberg está a iniciar uma jornada de várias semanas nos Estados Unidos da América, prevendo-se que participe na cimeira sobre o clima das Nações Unidas, agendada para 23 de setembro.
Greta Thunberg diz que Trump deve “ouvir mais a ciência”
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