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França com mais 157 mortes e 3.466 novos casos de covid-19

02 de janeiro de 2021 às 20:05
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O país contabiliza já 64.921 mortes e 2.643.239 infeções pelo novo coronavírus.

França anunciou hoje 157 mortes e 3.466 novos casos de covid-19, um número bastante abaixo dos 19.348 comunicados na véspera, o que pode ser explicado por um menor número de testes no Ano Novo.

De acordo com a agência de saúde pública francesa, citada pela France Presse, nas última 24 horas morreram nos hospitais franceses 157 pacientes devido à covid-19, um número superior aos 133 anunciados na sexta-feira.

França contabiliza já 64.921 mortes e 2.643.239 infeções pelo novo coronavírus.

Nos hospitais franceses há hoje 24.458 doentes, menos 162 do que na sexta-feira.

Os dados de hoje, devido às festividades de Ano Novo, não refletem o aumento de incidência da epidemia que se verifica há vários dias no país.

Perante o crescimento de novos casos, em particular na região este de França, as autoridades decidiram que a partir de hoje, em 15 departamentos onde vivem cerca de seis milhões de pessoas, o recolher obrigatório a partir das 18:00, em vez das 20:00, como no resto do país.

O recolher obrigatório, que se prolonga até às 06:00, está em vigor desde 15 de dezembro, quando substituiu o segundo confinamento que se havia iniciado no final de outubro.

O agravar da situação epidemiológica pode levar o Governo gaulês, como já foi admitido por alguns dos seus membros, a manter encerrados cinemas, teatros e outras salas de espetáculos para além de dia 07, que era a data prevista para a reabertura.

Prevê-se igualmente que se mantenham encerrados bares, cafés e restaurantes (que apenas podem fornecer refeições em take-away) para lá de 20 de janeiro, a data de reabertura inicialmente avançada pelo executivo.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.827.565 mortos resultantes de mais de 83,9 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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