Combatentes curdos e árabes das FDS, apoiadas pela coligação internacional liderada pelos EUA, estavam há várias semanas a combater os jihadistas no que consideravam ser o seu último reduto: a cidade de Bagouz.
As Forças Democráticas Sírias anunciaram, este sábado, que o "califado" do grupo extremista Estado Islâmico (EI) foi totalmente eliminado, após combates em Bagouz, o último reduto jihadista na Síria.
"As Forças Democráticas da Síria (SDF) declaram a total eliminação do autoproclamado califado e a derrota territorial de 100% do EI", declarou um porta-voz do SDF, Mustefa Bali, em um comunicado. "Bagouz é livre e a vitória militar contra o Daesh foi alcançada", acrescentou.
O SDF sublinhou ainda que vai continuar a combater o que resta do grupo extremista até que eles sejam completamente erradicados.
Combatentes curdos e árabes das Forças Democráticas Sírias (FDS), apoiadas pela coligação internacional liderada pelos EUA, estavam há várias semanas a combater os jihadistas no que consideravam ser o seu último reduto: a cidade de Bagouz, no interior da Síria.
Os Estados Unidos dirigem a coligação internacional que integra mais de 70 países, com o apoio do Conselho de Segurança da ONU, para combater o terrorismo na Síria e no Iraque.
Embora já não controle territórios, os Estados Unidos calculam que o grupo extremista ainda tem até 20 mil militantes na Síria e no Iraque.
"Cremos que existem entre 15 mil e 20 mil seguidores do EI, seguidores armados ativos, embora muitos integrem células adormecidas na Síria e no Iraque", indicou, na semana passada, o enviado especial dos Estados Unidos para a Síria, James Jeffrey.
Forças Democráticas Sírias anunciam fim do "califado" do Estado Islâmico na Síria
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
“Majestade, se for possível afogar os 6 ou 7 milhões de judeus no Mar Negro não levanto qualquer objecção. Mas se isso não é possível, temos de deixá-los viver”.
O descontentamento que se vive dentro da Polícia de Segurança Pública resulta de décadas de acumulação de fragilidades estruturais: salários de entrada pouco acima do mínimo nacional, suplementos que não refletem o risco real da função, instalações degradadas e falta de meios operacionais.