Acidente ocorreu no sábado e deveu-se ao sobreaquecimento de uma "caldeira rudimentar" onde estava a ser processado alcatrão.
Um cidadão angolano, vítima da explosão de uma caldeira de alcatrão ocorrida no sábado em Chiaze, na província de Cabinda, morreu devido aos ferimentos, segundo a página oficial dos serviços de apoio à vice-presidência de Angola.
Segundo a página do Órgãos de Apoio ao Vice-Presidente da República (OAVPR) foram internados na Clínica Girassol, em Luanda, 15 sinistrados, dos quais 10 cidadãos chineses e cinco angolanos, com um quadro clínico considerado crítico, todos com queimaduras do terceiro grau.
Segundo fontes médicas, citadas na mesma página, um dos sinistrados, de nacionalidade angolana, não resistiu aos ferimentos.
Os restantes "continuam sob cuidados de uma equipa conjunta integrada por técnicos do Ministério da Saúde, do Hospital dos Queimados e da Clínica Girassol".
O vice-presidente da República, Bornito de Sousa, visitou esta manhã a clínica Girassol, para se inteirar da situação e expressou solidariedade às autoridades do Governo Provincial de Cabinda, que já estão a investigar as causas do acidente.
O Presidente da República, João Lourenço, que se encontra em Nova Iorque para participar na 74.ª Assembleia Geral da ONU manifestou também, através da sua conta na rede social Twitter, solidariedade para com as vítimas, garantindo que "tudo está a ser feito para salvar" os feridos.
O acidente, que ocorreu no sábado, cerca das 14:45, deveu-se ao sobreaquecimento de uma "caldeira rudimentar" onde estava a ser processado o alcatrão.
As vítimas são trabalhadores da empresa chinesa Zambiani, que produz betão betuminoso e têm entre 26 e 60 anos, segundo uma fonte da proteção civil.
Explosão em Cabinda, Angola faz um morto e 15 feridos
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