Sábado – Pense por si

Exército chamado a travar drones no aeroporto de Gatwick

Dois drones sobrevoaram o terminal aéreo do aeroporto de Gatwik, suspendendo aterragens e descolagens às 21:00 desta quarta-feira e afectando mais de 100 mil passageiros.

Dois drones sobrevoaram o terminal aéreo do aeroporto de Gatwik, suspendendo aterragens e descolagens às 21:00 desta quarta-feira e afectando mais de 100 mil passageiros. Em resposta, as autoridades britânicas pediram o apoio do Exército para resolver o problema, que se prolongou esta quinta-feira. 

"Posso confirmar que a polícia de Sussex pediu apoio por causa do incidente com drones em Gatwick e que vamos fornecer esse apoio. Não posso avançar pormenores sobre o que vamos fazer, mas posso dizer que as forças armadas têm uma série de capacidades únicas que serão postas em prática para resolver esta situação", explicou o ministro britânico da Defesa, Gavin Williamson. 

Recorde-se que as aterragens e descolagens foram suspensas às 21h de quarta-feira, depois de dois drones terem sido avistados perto da pista, embora esta tenha sido reaberta por cerca de 45 minutos na madrugada desta quinta-feira.

Muitas aeronaves foram desviadas para outros aeroportos, incluindo Paris e Amesterdão, enquanto as autoridades aeroportuárias pediram aos passageiros que contactassem as suas companhias aéreas para se informarem sobre a situação dos voos.

"Após informações sobre a presença de dois drones sobrevoando a pista do aeroporto de Gatwick por volta das 21h, a pista foi encerrada das 21h03 de quarta-feira às 03h01 de quinta-feira", lê-se num comunicado divulgado pelo aeroporto.

"Infelizmente, outra observação de drones nas proximidades do aeroporto forçou o encerramento da pista, novamente, por volta das 03h45", acrescentou a nota.

O aeroporto já garantiu estar a trabalhar com as companhias aéreas para "oferecer aos passageiros estadia em hotéis" ou alternativas de viagem. Estima-se que 2,9 milhões de pessoas passem por este aeroporto durante a atual temporada de férias.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.