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Exército chamado a travar drones no aeroporto de Gatwick

20 de dezembro de 2018 às 17:40
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Dois drones sobrevoaram o terminal aéreo do aeroporto de Gatwik, suspendendo aterragens e descolagens às 21:00 desta quarta-feira e afectando mais de 100 mil passageiros.

Dois drones sobrevoaram o terminal aéreo do aeroporto de Gatwik, suspendendo aterragens e descolagens às 21:00 desta quarta-feira e afectando mais de 100 mil passageiros. Em resposta, as autoridades britânicas pediram o apoio do Exército para resolver o problema, que se prolongou esta quinta-feira. 

"Posso confirmar que a polícia de Sussex pediu apoio por causa do incidente com drones em Gatwick e que vamos fornecer esse apoio. Não posso avançar pormenores sobre o que vamos fazer, mas posso dizer que as forças armadas têm uma série de capacidades únicas que serão postas em prática para resolver esta situação", explicou o ministro britânico da Defesa, Gavin Williamson. 

Recorde-se que as aterragens e descolagens foram suspensas às 21h de quarta-feira, depois de dois drones terem sido avistados perto da pista, embora esta tenha sido reaberta por cerca de 45 minutos na madrugada desta quinta-feira.

Muitas aeronaves foram desviadas para outros aeroportos, incluindo Paris e Amesterdão, enquanto as autoridades aeroportuárias pediram aos passageiros que contactassem as suas companhias aéreas para se informarem sobre a situação dos voos.

"Após informações sobre a presença de dois drones sobrevoando a pista do aeroporto de Gatwick por volta das 21h, a pista foi encerrada das 21h03 de quarta-feira às 03h01 de quinta-feira", lê-se num comunicado divulgado pelo aeroporto.

"Infelizmente, outra observação de drones nas proximidades do aeroporto forçou o encerramento da pista, novamente, por volta das 03h45", acrescentou a nota.

O aeroporto já garantiu estar a trabalhar com as companhias aéreas para "oferecer aos passageiros estadia em hotéis" ou alternativas de viagem. Estima-se que 2,9 milhões de pessoas passem por este aeroporto durante a atual temporada de férias.

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O senhor Dr. Durão Barroso teve, enquanto primeiro-ministro, a oportunidade, de pôr as mãos na massa da desgraça nacional e transformá-la em ouro. Tantas capacidades, e afinal, nestum sem figos.