Na reunião do Eurogrupo, liderado por Mário Centeno, chegou-se a acordo sobre as modalidades da saída da Grécia do terceiro programa de assistência.
Os ministros das Finanças da zona euro alcançaram na quinta-feira, no Luxemburgo, um acordo sobre as modalidades da saída da Grécia do terceiro programa de assistência, que põe fim a oito anos de resgates a Atenas, anunciou o presidente do Eurogrupo.
"Este foi um Eurogrupo para recordar. Após oito longos anos, a Grécia vai finalmente concluir a sua assistência financeira e junta-se à Irlanda, Espanha, Chipre e ao meu próprio país, Portugal, no grupo de países a dar a volta à sua Economia e a reconquistar a sua autonomia", declarou Mário Centeno, na conferência de imprensa no final do Eurogrupo.
Após várias horas de reunião, iniciada na quinta-feira à tarde, os credores da Grécia chegaram a um compromisso, já durante a madrugada, que contempla medidas de alívio da dívida grega, prolongamento dos prazos de pagamento dos empréstimos, uma última tranche de 15 mil milhões de euros como "almofada" financeira, mas também uma vigilância pós-programa reforçada.
A saída da Grécia do seu terceiro programa de assistência, que deverá consumar-se em 20 de agosto, representa também o final do ciclo de resgates a países na zona euro no quadro da crise económica e financeira, entre os quais Portugal (2011-2014).
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso