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EUA/Eleições: Congressista Ocasio-Cortez acredita que Biden tem votos suficientes para vencer

A congressista alertou ainda que é necessário "proteger o processo" e garantir que todos os votos sejam contados.

A congressista norte-americana Alexandria Ocasio-Cortez disse acreditar que o candidato democrata à presidência, Joe Biden, tem votos suficientes para se proclamar o novo Presidente do país, sucedendo a Donald Trump.

"Acho que temos eleitores para garantir a vitória de Joe Biden esta noite", disse na terça-feira a porta-voz da ala mais à esquerda do Partido Democrata.

A congressista alertou ainda que é necessário "proteger o processo" e garantir que todos os votos sejam contados.

Ocasio-Cortez salientou que, caso Trump não aceite a derrota, as pessoas devem sair às ruas pacificamente para garantir uma transição de poder não-violento.

"Se o Presidente não ceder, a minha mensagem é bem clara, é que nos Estados Unidos da América o poder está no povo. O Presidente não decide se venceu uma eleição ou não, não é ele que decide se fica no poder ou não, é o povo", disse a política de origem porto-riquenha.

Ocasio-Cortez, que tem praticamente garantida a reeleição no Congresso porque o seu eleitorado é tradicional e predominantemente democrata, também expressou a convicção de que nestas eleições de terça-feira a esquerda democrata será fortalecida.

No entanto, a congressista frisou que não bastava uma maior presença de candidatos democratas de esquerda.

"Nunca basta, não estaremos satisfeitos até que não só o Partido Democrata, mas todo o Governo esteja a lutar para garantir o direito da população à assistência médica, com dignidade e a garantir um processo justo de cidadania", afirmou.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.