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EUA não enviarão representantes de alto nível à COP30

Lusa 01 de novembro de 2025 às 16:04
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"O Presidente dialoga diretamente com líderes de todo o mundo sobre questões energéticas", diz a Casa Branca.

Os Estados Unidos da América (EUA) não vão enviar "representantes de alto nível" à Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP30), que vai decorrer em Belém, Brasil, a partir de 10 de novembro, anunciou um responsável da Casa Branca.

EUA não enviam representantes de alto nível para a COP30 no Brasil
EUA não enviam representantes de alto nível para a COP30 no Brasil EPA/VINCENT THIAN / POOL

"Os Estados Unidos não enviarão representantes de alto nível à COP30", afirmou a mesma fonte, explicando que "o Presidente (Donald Trump) dialoga diretamente com líderes de todo o mundo sobre questões energéticas".

Os objetivos do Brasil para a COP30 estarão centrados na transição energética justa, bioeconomia baseada na floresta em pé e na proteção das populações vulneráveis aos impactos climáticos.

A ministra do Ambiente do Brasil, Marina Silva, disse na sexta-feira querer mostrar aos líderes e às delegações presentes em novembro na COP30 que existe o risco da Amazónia "chegar ao ponto de não retorno".

A lagartixa e o jacaré

Dez observações sobre a greve geral

Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.

Adeus, América

Há alturas na vida de uma pessoa em que não vale a pena esperar mais por algo que se desejou muito, mas nunca veio. Na vida dos povos é um pouco assim também. Chegou o momento de nós, europeus, percebermos que é preciso dizer "adeus" à América. A esta América de Trump, claro. Sim, continua a haver uma América boa, cosmopolita, que gosta da democracia liberal, que compreende a vantagem da ligação à UE. Sucede que não sabemos se essa América certa (e, essa sim, grande e forte) vai voltar. Esperem o pior. Porque é provável que o pior esteja a chegar.