Comando Espacial dos Estados Unidos da América diz ter "provas" de que Moscovo "conduziu um teste não destrutivo de uma arma anti-satélite a partir do espaço", a 15 de julho.
Os Estados Unidos acusaram na quinta-feira a Rússia de testar uma arma que poderia ser usada para destruir satélites no espaço, considerando que se trata de uma ameaça "real, séria e crescente".
O Comando Espacial dos Estados Unidos da América (EUA) disse ter "provas" de que Moscovo "conduziu um teste não destrutivo de uma arma anti-satélite a partir do espaço", em 15 de julho, segundo comunicado citado pela agência de notícias France-Presse (AFP).
"O teste da semana passada é um novo exemplo de que as ameaças às instalações espaciais dos Estados Unidos e dos seus aliados são reais, sérias e crescentes", acusou o Comando Espacial.
O negociador americano para o desarmamento, Marshall Billingslea, considerou na rede social Twitter que o incidente "é inaceitável", acrescentando que se trata de um "problema grave", que deverá ser discutido na próxima semana em Viena, durante as conversações para substituir o tratado bilateral 'New Start' sobre a limitação de ogivas nucleares.
De acordo com o general Jay Raymond, que dirige a Força Espacial dos EUA, o sistema utilizado para o teste da semana passada é o mesmo sobre o qual o Comando Espacial tinha manifestado preocupação no início deste ano, quando a Rússia fez manobras perto de um satélite do governo norte-americano.
"Esta é mais uma prova dos esforços contínuos da Rússia para desenvolver e testar sistemas a partir do espaço, consistente com a doutrina militar do Kremlin de recorrer a armas que mantêm as instalações dos Estados Unidos e dos seus aliados sob ameaça", afirmou o general, citado no comunicado.
Estados Unidos acusam Rússia de testar arma anti-satélites
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