Explosões suicidas mataram pelo menos um polícia e feriram oito outras pessoas.
O Estado Islâmico reivindincou o duplo atentado suicida ocorrido em dois locais diferentes em Tunes, capital da Tunísia, esta quarta-feira. A mensagem foi divulgada através do órgão de propaganda do ISIS, a agência Amaq, segundo a France 24. Os ataques mataram pelo menos um polícia e feriram oito outras pessoas.
O primeiro e mais grave dos ataques ocorreu pouco antes do meio-dia na rua central Charles de Gaulle, perto da embaixada da França, quando um homem atacou um carro da polícia que patrulhava a zona. "Foi uma enorme explosão que abalou toda a rua. As pessoas saíram a correr em todas as direções", explicou uma testemunha à agênciaEfe.
Quase ao mesmo tempo que o primeiro bombista suicida atacou no centro da capital, um segundo bombista suicida provocou mais quatro feridos ao explodir um pacote de explosivos perto de um quartel das forças especiais da luta contra o terrorismo, no distrito capital de Al Gorjani.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso