O famoso traficante de droga mexicano foi condenado em julho de 2019 a prisão perpétua por transportar pelo menos 1.200 toneladas de cocaína para os Estados Unidos ao longo de um quarto de século.
O famoso traficante de droga mexicano Joaquin "El Chapo" Guzman apelou na sexta-feira contra a condenação no ano passado a prisão perpétua nos Estados Unidos, disseram os seus advogados.
A petição de 245 páginas foi apresentada a um tribunal de recurso de Nova Iorque, onde o processo "pode durar entre dois e cinco anos", disse à agência France-Presse a advogada de "El Chapo" Mariel Coron Miro.
A advogada reforçou que o primeiro julgamento deveria ser anulado porque um dos jurados disse mais tarde aos meios de comunicação social que ele e vários dos seus colegas tinham, enquanto estavam sentados, consultado informações sobre o caso na imprensa e nas redes sociais, o que lhes era proibido fazer.
A advogado afirma também que o isolamento total a que "El Chapo" tem sido sujeito desde a sua extradição para os Estados Unidos em janeiro de 2017 impediu-o de preparar devidamente a sua defesa.
Cofundador do cartel de Sinaloa, "El Chapo" foi considerado na altura como o traficante de droga mais poderoso do mundo.
Foi condenado em julho de 2019 a prisão perpétua por transportar pelo menos 1.200 toneladas de cocaína para os Estados Unidos ao longo de um quarto de século.
Desde a sua condenação, "El Chapo" está detido numa prisão de alta segurança no Colorado.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso