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O ministro da Saúde apelou à população de Butembo que não "entre em pânico", assegurando que "a resposta está organizada".
Uma mulher infetada pelo vírus Ébola morreu no leste da República Democrática do Congo (RDC), anunciou hoje o ministro da Saúde, Eteni Longondo, que evocou um ressurgimento do vírus no país.
Ébola República de CongoReuters
"Temos mais um episódio de doença pelo vírus Ébola no leste", perto da cidade de Butembo, no Kivu-Norte, disse o ministro à televisão estatal, RTNC.
"Trata-se de uma agricultora, mulher de um sobrevivente da doença do vírus Ébola, que a 01 de fevereiro apresentou os sinais típicos desta doença", precisou.
O ministro apelou à população de Butembo que não "entre em pânico", assegurando que "a resposta está organizada", que "uma equipa chegará amanhã" [segunda-feira] à zona e que pessoal adicional será enviado de Kinshasa nos próximos dias.
Este caso ocorre cerca de três meses depois de, a 18 de novembro, a RDC ter anunciado o fim do 11.º surto de Ébola no país, que matou 55 pessoas e infetou outras 150, segundo números oficiais.
Na altura tinham decorrido cerca de cinco meses desde que, em finais de junho, fora declarado extinto o 10.º surto, que assolava desde agosto de 2018 três províncias do norte do país e provocou a morte a 2.280 pessoas, segundo números da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Esse surto foi o mais grave no país e o segundo mais grave no mundo, depois da epidemia de Ébola que assolou a África ocidental entre 2014 e 2016, com 11.300 mortos e mais de 28.500 casos de infeção.
O Ébola transmite-se por contacto direto com sangue ou outros fluidos e secreções corporais de pessoas ou animais infetados. O vírus provoca febre hemorrágica e pode alcançar uma taxa de mortalidade de 90%.
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