Os presos do ‘corredor da morte’ na prisão de San Quentin, nos EUA, foram encontrados mortos durante a ronda de segurança na prisão em unidades habitacionais diferentes.
Dois presos que se encontravam no ‘corredor da morte’ na prisão de San Quentin, nos Estados Unidos, um deles um assassino em série, foram encontrados sem vida no espaço de 48 horas, informaram as autoridades locais.
De acordo com os guardas prisionais, os assassinos, de 54 e 51 anos, respetivamente, foram encontrados mortos durante a ronda de segurança na prisão em unidades habitacionais diferentes, num estabelecimento que tem o maior 'corredor da morte' do país para homens.
As autoridades informaram que a morte de ambos os reclusos estão a ser investigadas como suicídios e que ainda não existem indícios de que as mortes estejam relacionadas.
Um dos criminosos, que já tinha enfrentado a pena de morte por três assassínios em Illinois, foi condenado à morte a 5 de Outubro por ter matado cinco mulheres enquanto estava destacado nas instalações dos Fuzileiros Navais norte-americanos, no sul do estado da Califórnia, em meados dos anos 90.
O outro, condenado em Dezembro de 2004, cometeu quatro homicídios na cidade de Los Angeles, a mais populosa do país, e aguardava a execução da pena no 'corredor da morte' desde Janeiro de 2005.
Segundo dados da Califórnia, ninguém foi executado no país desde 2006. Actualmente há 740 condenados no 'corredor da morte' na Califórnia.
Dois condenados à morte encontrados sem vida no espaço de 48 horas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.