Sábado – Pense por si

Distúrbios em manifestação contra reformas de Macron

A marcha visa protestar especialmente contra a reforma do estatuto dos trabalhadores ferroviários e a perda de poder de compra de funcionários públicos e pensionistas.

Confrontos entre manifestantes e a polícia marcaram hoje um protesto no centro de Paris contra as reformas do Presidente francês, Emmanuel Macron.

Os distúrbios ocorreram à margem da marcha do protesto dos trabalhadores da companhia de caminhos-de-ferro SNCF e começaram com manifestantes a lançarem pedras à polícia, que respondeu com bastões e granadas de gás lacrimogéneo.

A marcha visa protestar especialmente contra a reforma do estatuto dos trabalhadores ferroviários e a perda de poder de compra de funcionários públicos e pensionistas.

Muitos jovens e estudantes juntaram-se à marcha de Paris, uma de cerca de 180 organizadas em toda a França contra as políticas "liberais e de austeridade" de Macron.

A jornada de protesto conta com o apoio de mais de metade (55%) dos franceses, segundo uma sondagem publicada hoje na imprensa.

Por toda a França, os serviços de transportes, as escolas e outros serviços públicos sofreram fortes perturbações.

Quase 30% dos voos com partida ou chegada a Paris, 60% das ligações de comboios de alta velocidade e metade dos comboios regionais foram cancelados.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.

Gentalha

Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.