Resultado poderá ser a primeira grande vitória de Lula da Silva na proteção do meio ambiente.
Lula da Silva, presidente do Brasil, venceu as eleições do país com a promessa de que iria pôr fim à crescente desflorestação da Amazónia acentuada pelo seu antecessor, Jair Bolsonaro. E agora, parece que conseguiu.
AmazóniaReuters
De acordo com aReuters, o desmantelamento da floresta brasileira, uma das maiores do mundo, decresceu 68% face ao ano anterior. Os dados do INPE dão conta de que, no mês passado, cerca de 328,71 km² foram destruídos quando a média do mês de abril rondava os 455,75 km².
Ainda assim, os especialistas encontram-se reticentes e dizem ser demasiado cedo para tirar conclusões. Isto porque o pico do desflorestamento se situa nos meses de julho a setembro.
Certo é que a política ambiental voltou a estar na agenda do Brasil. Enquanto Bolsonaro defendia a destruição de terras protegidas e cortava fundos e funcionários às agências ambientais, Lula da Silva já reafirmou a importância do meio ambiente e prometeu terminar com a desflorestação até 2030.
Para o fazer voltou a abrir vagas no Ministério do Ambiente e na Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e garantiu uma contribuição superior a 100 milhões de dólares para o Fundo Amazónia, valor que contou com a colaboração de vários países como o Reino Unido, Noruega, Alemanha e Estados Unidos.
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O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.