O mais antigo mistério naval da história da Austrália foi resolvido com a descoberta de destroços do seu primeiro submarino, mais de um século depois do seu desaparecimento.
O mais antigo mistério naval da história da Austrália foi resolvido com a descoberta de destroços do seu primeiro submarino, mais de um século depois do seu desaparecimento ao largo da costa da Papua Nova Guiné, anunciaram hoje as autoridades.
O HMAS AE1, o primeiro de dois submarinos de classe E construídos para a Marinha Real Australiana, desapareceu em 14 de Novembro de 1914, com 35 tripulantes australianos, britânicos e neozelandeses a bordo.
Destroços foram encontrados a cerca de 300 metros de profundidade na zona do desaparecimento pela 13.ª expedição lançada para o encontrar, com a ajuda do Fugro Equator, um navio que também foi utilizado pela Austrália nas buscas infrutíferas pelo Boeing 777 da Malaysia Airlines, desaparecido desde 08 de Março de 2014, com 239 pessoas a bordo, após ter descolado de Kuala Lumpur rumo a Pequim.
"Ao fim de 103 anos, o mais antigo mistério naval da Austrália foi resolvido", disse a ministra da Defesa australiana, Marise Payne, em declarações aos jornalistas.
"Trata-se de uma das descobertas mais significativas da história marítima da Austrália. A perda do AE1 em 1914 foi uma tragédia para a nossa nação", realçou, indicando que espera que a descoberta dos destroços permita compreender as causas do acidente.
O submarino foi armado em Fevereiro de 1914 em Portsmouth, no sul da Grã-Bretanha, e chegou a Sydney em maio.
Marise Payne informou ainda que o governo de Camberra se encontra em contacto com as autoridades da Papua para garantir a conservação do local e organizar cerimónias em memória dos desaparecidos.
A perda do AE1 foi a primeira de um submersível aliado durante a I Guerra Mundial e o seu desaparecimento figurava como o mistério naval mais antigo da história da Austrália.
Descobertos destroços de um submarino australiano da I Guerra Mundial
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