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Decisões finais: Obama tem poder total até ao último dia na Casa Branca

Cátia Andrea Costa 01 de janeiro de 2017 às 18:38

A 20 de Janeiro, Donald Trump vai assumir o cargo de presidente dos EUA. Será que a relação com a Rússia será o único “presente envenenado” da transição”?

Quando Barack Obama recebeu Donald Trump como presidente eleito dos EUA garantiu que tudo faria para que o processo de transição entre as duas administrações corresse tão bem quanto possível. O ainda presidente norte-americano procurava passar uma mensagem de tranquilidade ao mundo, que se manifestava estupefacto com a eleição do magnata republicano e a derrota da democrata (e favorita), Hillary Clinton.

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Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.