NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
Angola regista apenas 705 infetados mas dados estatísticos apontam para que uma em cada 25 pessoas tenham tido exposição ao SARS-CoV-2.
Um em cada 25 habitantes de Luanda já esteve exposto ao SARS-CoV-2, vírus causador da covid-19, anunciou hoje o secretário de Estado para a Saúde Pública angolano.
Durante o balanço epidemiológico diário, Franco Mufinda lembrou que já existe circulação comunitária do vírus na província de Luanda e destacou que os dados estatísticos resultantes de uma amostra aleatória em conglomerados de Luanda, junto de pessoas sem histórico de pertencer aos cordões sanitários, de viagens para países com circulação comunitária ou contactos com casos positivos, apontam para que uma em cada 25 pessoas tenham tido exposição ao SARS-CoV-2.
"Sendo assim, há necessidade de redobrar a vigilância", destacou o governante, apelando à redução do tempo de exposição ao vírus que pode ser expressa pelo tempo que se permanece em aglomerações como mercados, paragens de táxis e outros sítios que congregam muitas pessoas.
"Quando permanecemos mais tempo, aumentamos a probabilidade de contaminação", assinalou.
Franco Mufinda reforçou a necessidade de rever o comportamento de risco e evitar as aglomerações, medidas que devem ser acompanhadas do uso obrigatório da máscara e lavagem das mãos.
Angola anunciou hoje 18 novos casos de covid-19 em Luanda, elevando o número de infeções para 705.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 601 mil mortos e infetou mais de 14,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Em África, há 14.937 mortos confirmados em mais de 700 mil infetados em 54 países, segundo as estatísticas mais recentes sobre a pandemia naquele continente.
Entre os países africanos que têm o português como língua oficial, a Guiné Equatorial lidera em número de infeções e de mortos (2.350 casos e 51 mortos), apesar de ter revisto em baixa os casos após vários dias sem atualizações, seguida de Cabo Verde (2.014 casos e 21 mortos), Guiné-Bissau (1.949 casos e 26 mortos), Moçambique (1.455 casos e dez mortos), São Tomé e Príncipe (741 casos e 14 mortos) e Angola (705 infetados e 29 mortos).
Covid-19: Um em cada 25 habitantes de Luanda teve exposição ao vírus
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.