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Covid-19: Reino Unido registou mais 135 mortos nas últimas 24 horas

Dos 136.516 testes efetuados, 1.218 foram positivos, o que fez aumentar para 300.469 o número de casos de contágio identificados desde o início da pandemia no país.

O Reino Unido registou, esta quinta-feira, mais 135 mortes devido ao coronavírus, fazendo o total subir para 42.288 mortes durante a pandemia de covid-19, segundo o ministério da Saúde britânico.

Dos 136.516 testes efetuados, 1.218 foram positivos, o que fez aumentar para 300.469 o número de casos de contágio identificados desde o início da pandemia no Reino Unido, indicou a mesma fonte. 

O balanço diário de mortes de hoje foi inferior às 185 mortes registadas na quarta-feira. 

O declínio na mortalidade tem permitido ao país aliviar o regime de confinamento, pelo que a chefe do Governo escocês, Nicola Sturgeon, anunciou hoje uma nova fase de levantamentos das restrições. 

A partir de sexta-feira, é possível o encontro de grupos de até oito pessoas de dois agregados familiares. 

A partir de segunda-feira, os dentistas vão poder reabrir e os desportos profissionais vão retomar a atividade, enquanto que os locais de culto também vão estar acessíveis, mas apenas para uso individual e não para a realização de missa ou outros eventos. 

A partir de 29 de junho vai ser autorizada a reabertura de lojas de bens não esssenciais, como roupa ou brinquedos, mercados ao ar livre e jardins zoológicos.

Apesar de terem entrado em confinamento ao mesmo tempo em 23 de março, cada uma das quatro nações do Reino Unido [Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte] tem autonomia em termos dos planos e calendários do seu confinamento. 

A pandemia de covid-19 já provocou quase 449 mil mortos e infetou mais de 8,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Bons costumes

Um Nobel de espinhos

Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.

Justa Causa

Gaza, o comboio e o vazio existencial

“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.