Os dados que são revelados diariamente pelos serviços sanitários espanhóis também indicam que já passaram pelos hospitais 124.779 pessoas com covid-19, tendo dado entrada na última semana 89.
O Ministério da Saúde espanhol informou, esta quinta-feira, que nas últimas 24 horas foram notificados 143 novos casos de covid-19, mais dois do que na quarta-feira, tendo morrido na última semana 52 pessoas com a doença.
O total de mortes desde o início da pandemia mantém-se nos 27.136, um número que não se altera desde 6 de maio último.
O relatório diário com a atualização da situação epidemiológico no país avisa, há já vários dias, que "está a ser efetuada uma validação dos casos dos falecidos que permitirá a correção da série histórica que será atualizada semanalmente".
Os 143 novos casos com a doença das últimas 24 horas foram diagnosticados com o teste PCR, o mais eficaz na deteção do novo coronavírus, elevando para 245.248 o total de infetados desde o início da pandemia.
Os dados que são revelados diariamente pelos serviços sanitários espanhóis também indicam que já passaram pelos hospitais 124.779 pessoas com covid-19, tendo dado entrada na última semana 89.
Os serviços de saúde recebem diariamente os números notificados pelas 17 comunidades autónomas do país, que também fazem acertos em relação aos comunicados nos dias anteriores, o que tem levado a discrepâncias nos totais apresentados.
"A validação individual dos casos está em curso, pelo que pode haver discrepâncias em relação à notificação agregada dos dias anteriores", avisam os serviços sanitários espanhóis.
O estado de emergência em vigor desde 15 de março vai terminar à meia-noite de sábado 20 de junho, altura em que também acabam os impedimentos à circulação de pessoas dentro do território espanhol.
A Espanha também antecipou para este domingo, 21 de junho, a abertura de fronteiras com todos os países do Espaço Schengen, mas manteve para 01 de julho a previsão de reabertura com Portugal, a pedido de Lisboa.
O Governo espanhol anunciou hoje a atribuição de 4.262 milhões de euros para impulsionar a recuperação do turismo, que foi um dos setores mais afetados pela pandemia de covid-19 no país.
Do montante total anunciado, 3.360 milhões de euros destinam-se a medidas para reativar o setor e 859 milhões para a melhoria da competitividade.
O plano apresentado foi considerado estratégico e tem como um dos objetivos principais recuperar a confiança no turismo como setor "seguro e sustentável pós-covid-19".
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 445 mil mortos e infetou mais de 8,2 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos (117.717) e mais casos de infeção confirmados (mais de 2,1 milhões).
Seguem-se o Brasil (46.510 mortes, mais de 955 mil casos), Reino Unido (42.153 mortos, mais de 299 mil casos), a Itália (34.448 mortos e mais de 237.800 casos), a França (29.575 mortos, mais de 194 mil casos) e a Espanha (27.136 mortos, mais de 244 mil casos).
Covid-19: Espanha conta 143 novos casos num dia e 52 mortes na última semana
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.