Ministério da Saúde francês adiou para terça-feira a publicação do relatório sobre o número de mortes e de infetados, que não é divulgado desde sexta-feira.
O número de pessoas hospitalizadas em França assim como os pacientes nos cuidados intensivos continuam a cair de forma consistente, com 16.798 pacientes hospitalizados, anunciou o Ministério da Saúde francês.
Ainda segundo o Ministério da Saúde, nas últimas 24 horas foram internados apenas 342 novos pacientes.
Atualmente 1.609 pacientes com a covid-19 estão nas unidades de cuidados intensivos em França, um número que continua também a diminuir.
O Ministério da Saúde adiou para terça-feira a publicação do relatório sobre o número de mortes e de infetados, que não é divulgado desde sexta-feira.
Segundo os dados disponibilizados na sexta-feira, desde o início da epidemia 100.615 pessoas foram hospitalizadas no país e 65.199 puderam regressar a casa.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou quase 345 mil mortos e infetou mais de 5,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Por regiões, a Europa soma mais de 174 mil mortos (mais de dois milhões de casos), Estados Unidos e Canadá mais de 104 mil mortos (mais de 1,7 milhões de casos), América Latina e Caribe mais de 40.150 mortos (mais de 743 mil casos), Ásia mais de 14.200 mortos (mais de 454 mil casos), Médio Oriente mais de 8.800 mortos (mais de 345 mil casos), África mais de 3.300 mortos (mais de 111 mil casos) e Oceânia com 130 mortos (mais de 8.450 casos).
Esta semana, a Rússia apresentou o seu primeiro robô humanoide. Hesitamos entre pensar se aquilo que vimos é puro humor ou tragédia absoluta. É do domínio do absurdo, parece-me, querer construir uma máquina antropomórfica para esta fazer algo que biliões de humanos fazem um bilião de vezes melhor.
A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".
A legitimação de uma reforma mal justificada, e que passa ao lado do impacto iminente da IA no trabalho, passa por uma confederação sindical em perda.
Com a fuga de Angola, há 50 anos, muitos portugueses voltaram para cá. Mas também houve quem preferisse começar uma nova vida noutros países, do Canadá à Austrália. E ainda: conversa com o chef José Avillez; reportagem numa fábrica de oxigénio.
