Sábado – Pense por si

Covid-19: Itália regista 249 novas infeções nas últimas 24 horas

18 de julho de 2020 às 19:07
As mais lidas

As autoridades italianas estão a monitorizar de perto seis regiões nas quais o indicador de transmissão (RT), que indica a capacidade de contágio do vírus por cada pessoa infetada, está acima de 1.

Itália registou 249 novas infeções de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o número total de casos desde o início da emergência no país, a 21 de fevereiro, para 244.216, informou hoje a Proteção Civil italiana.

Nas últimas 24 horas, ocorreram 14 mortes, em linha com os últimos dias, e o número total de óbitos desde fevereiro é de 35.042.

Atualmente, as autoridades de saúde italianas contabilizam 12.368 pessoas internadas e 323 foram dadas como curadas entre sexta-feira e hoje.

As autoridades italianas estão a monitorizar de perto seis regiões nas quais o indicador de transmissão (RT), que indica a capacidade de contágio do vírus por cada pessoa infetada, está acima de 1, o limiar considerado como o limite para a propagação da pandemia.

As regiões são, no Norte, a Lombardia (a mais afetada pela covid-19), Emília-Romanha, Piemonte e Veneto, e, no centro do país, Toscana e Lácio.

A Lombardia é a área que mais preocupa as autoridades de saúde, pois continua a ser a zona mais afetada e, só de sexta-feira para hoje, registou 88 novos casos.

O segundo local em que as autoridades de saúde prestam mais atenção é Lazio, cuja capital é Roma, que registou vinte casos, dos quais treze são importados (onze do Bangladesh, um do Iraque e outro da Índia).

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 596 mil mortos e infetou mais de 14 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.684 pessoas das 48.390 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.