O furgão com as primeiras 9.750 doses da vacina para a covid-19 da Pfizer e BioNTech chegou hoje ao hospital Spallanzani, em Roma.
Itália registou 261 mortos e 10.407 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com números do Ministério italiano da Saúde, numa altura em que o país se prepara para o início da vacinação.
Segundo a agência EFE, os dados refletem o menor número de testes realizados devido à época festiva, 81.285, que comparam com os 152.200 realizados no dia anterior.
Com 261 mortos nas últimas 24 horas, um dos números mais baixos das últimas semanas, o total de óbitos chegou aos 71.620 desde o início da crise associada à covid-19, que começou em 21 de fevereiro.
Relativamente a contágios, com os mais 10.407 registados nas últimas 24 horas, o total cifra-se nos 2.038.759 de casos confirmados.
A pressão sobre os hospitais continua a reduzir-se, com 25.886 pacientes internados, menos 100 que na sexta-feira, e 2.582 pessoas encontram-se nas unidades de cuidados intensivos, menos dois face ao dia anterior.
O furgão com as primeiras 9.750 doses da vacina para a covid-19 da Pfizer e BioNTech chegou hoje ao hospital Spallanzani, em Roma, vindo da Bélgica, e será distribuída ao país a partir da capital italiana.
No hospital romano, dedicado a doenças contagiosas, as doses dividir-se-ão em caixas que serão entregues ao Exército, que as distribuirá por toda a Itália, em veículos para os destinos num raio de 300 quilómetros, e de helicóptero para os mais longínquos.
Há 300 locais designados para a administração das vacinas, distribuídos pelas várias regiões italianas.
A primeira pessoa a receber a vacina, às 08:00 horas (07:00 em Lisboa), no hospital romano de Spallanzani, será a enfermeira Claudia Alivernini, rosto simbólico do pessoal de saúde na primeira linha do combate à doença.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.750.780 mortos resultantes de mais de 79,7 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Covid-19: Itália com mais 261 mortos e 10.407 casos de infeção
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.
Mesmo nessa glória do mau gosto, ele encontra espaço para insultar, nas legendas, os seus antecessores, os Presidentes de que ele não gosta, a começar por Biden. É uma vergonha, mas o mundo que Trump está a criar assenta na pouca-vergonha
A avó de Maria de Lourdes foi dama de companhia da mãe de Fernando Pessoa. E deixou-lhe umas folhas amaralecidas, que elaenviou a Natália Correia, já nos anos 80. Eram inéditos da mãe do poeta.
Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.