Aumento exponencial do número de mortos face ao dia anterior (96) ficou a dever-se à correção do número de vítimas mortais nos lares.
O número total de mortos em França, por causa da pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus, aumentou, este domingo, para 28.108, com mais 483 óbitos registados nas últimas 24 horas, anunciou o Ministério da Saúde francês.
Este aumento exponencial do número de mortos face ao dia anterior (96) ficou a dever-se à correção do número de vítimas mortais nos lares.
Assim, do total de vítimas mortais causadas pelo novo coronavírus, 17.466 foram registadas em unidades hospitalares e 10.642 ocorreram em lares de idosos e centros para pessoas que, por motivos de saúde ou incapacidade, necessitam de prestação de cuidados constantes.
Atualmente há 19.361 pessoas hospitalizadas em França devido ao novo coronavírus e 2.087 desses pacientes estão internados nos cuidados intensivos.
Nas últimas 24 horas foram confirmados 120 novos casos no país, elevando o número total desde o início da pandemia para 142.411. Há 61.213 pessoas curadas da covid-19 em França.
França é atualmente o quarto país no mundo com mais mortos devido ao novo coronavírus a seguir aos Estados Unidos da América (88.730 mortos), Reino Unido (34.636 mortos) e Itália (31.908 mortos).
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou perto de 312 mil mortos e infetou mais de 4,6 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 1,6 milhões de doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Covid-19: França ultrapassa os 28 mil mortos com mais 483 novos óbitos
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.