NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Segundo as autoridades francesas, há atualmente 10.176 pessoas hospitalizadas devido à covid-19 e 2.516 destes pacientes estão nos cuidados intensivos.
A França regista 1.100 mortos em meio hospitalar e tem 22.300 casos positivos da covid-19, anunciou, esta terça-feira, o diretor-geral da Saúde, assinalando que a mortalidade em determinadas regiões está acima do esperado nesta altura do ano, possivelmente ligada ao vírus.
Segundo as autoridades francesas, há atualmente 10.176 pessoas hospitalizadas devido à covid-19 e 2.516 destes pacientes estão nos cuidados intensivos.
O país criou nas últimas semanas mais 3.000 camas nos cuidados intensivos, contando agora com 8.000 camas no total. O número de pacientes curados é agora de 3.500.
Jérôme Salomon precisou que os dados da Direção-Geral da Saúde francesa, divulgados diariamente, têm várias fontes, como hospitais, lares e médicos de clínica geral.
No entanto, o número de mortes devido ao novo coronavírus refere-se apenas às registadas em meio hospitalar.
O diretor-geral da Saúde especificou que em certas regiões onde houve focos de contaminação há também um aumento da mortalidade e, por isso, pode haver mais casos que não entram diretamente nestas estatísticas.
Para apoiar as regiões mais afetadas e com menos meios, um comboio de alta velocidade foi fretado para transferir casos graves da região do Grand Est para hospitais em Nantes e Angers.
Quanto à realização de testes, a França tem agora capacidade para cerca de 9.000 testes diários ao novo corona vírus, mas as autoridades esperam aumentar esta capacidade para 29.000 até ao fim da próxima semana.
Apesar de o primeiro-ministro, Édouard Philippe, ter limitado as medidas de quarentena para idas ao médico apenas por razões urgentes, Jérôme Salomon precisou hoje que continuam a ser assegurados os direitos reprodutivos da mulher com a continuação do recurso à interrupção voluntária da gravidez, assim como o seguimento das grávidas e as três ecografias obrigatórias em hospital.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 400 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram cerca de 18.000.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu é aquele onde está a surgir atualmente o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, com 6.820 mortos em 69.176 casos.
Covid-19: França regista 1.100 mortos e 22.300 casos positivos
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.