Os estados brasileiros que concentram o maior número de infeções pelo novo coronavírus são São Paulo e Minas Gerais.
O Brasil ultrapassou hoje as 166 mil mortes (166.014) devido à covid-19, após ter contabilizado 216 óbitos das últimas 24 horas, informou o Ministério da Saúde no seu boletim epidemiológico.
Em relação ao número de infeções, o país sul-americano somou 13.371 novos casos entre domingo e hoje, num total de 5.876.464 pessoas diagnosticadas com o novo coronavírus desde o início da pandemia.
Hoje foi a primeira vez, em mais de uma semana e meia, que a tutela da saúde brasileira conseguiu divulgar os dados totais da pandemia no país, após uma falha técnica no sistema de contabilização que se prolongou durante vários dias, e que condicionou a divulgação dos números da covid-19 em vários estados.
Os estados brasileiros que concentram o maior número de infeções pelo novo coronavírus são São Paulo (1.169.377), Minas Gerais (383.473), Bahia (374.721) e Rio de Janeiro (327.455).
Por outro lado, as unidades federativas com mais mortes são São Paulo (40.576), Rio de Janeiro (21.301), Minas Gerais (9.517) e Ceará (9.440).
No Brasil, país lusófono mais afetado pela pandemia e um dos mais atingidos no mundo, 388.044 pacientes infetados encontram-se sob acompanhamento médico, enquanto que mais de 5,3 milhões de cidadãos diagnosticados já recuperaram da doença no país.
No momento, as autoridades de saúde brasileiras ainda investigam uma eventual relação de 2.392 óbitos com a covid-19.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.319.561 mortos resultantes de mais de 54,4 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Covid-19: Brasil ultrapassa 166 mil mortos após somar 216 óbitos em 24 horas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.