Há mais quatro vítimas mortais em relação ao dia anterior para um total de 8.791. São também 172.600 os casos considerados curados.
A Alemanha teve um aumento de 192 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, com várias regiões a não registarem novas infeções, mas a taxa de contágio, medida pelo fator "R", volta a ser superior a 1.
Segundo o Instituto Robert Koch (RKI), há agora um total de 186.461 casos diagnosticados e o fator "R" é de 1.05.
Há mais quatro vítimas mortais em relação ao dia anterior para um total de 8.791. São também 172.600 os casos considerados curados, uma subida de aproximadamente 400.
Os estados federados de Meclemburgo-Pomerânia, Sarre e Schleswig-Holstein não reportaram novos casos nem vítimas mortais nas últimas 24 horas.
O Governo alemão decidiu investir 300 milhões de euros na empresa CureVac, que está na corrida para desenvolver uma vacina contra a covid-19. O anúncio foi feito hoje pelo ministro da Economia, Peter Altamaier.
A empresa de biotecnologia publicou resultados pré-clínicos positivos em meados de maio. A CureVac ficou conhecida depois dos media terem avançado que o Governo dos Estados Unidos estava alegadamente interessado na sua compra.
A pandemia de covid-19 já provocou mais de 431 mil mortos e infetou mais de 7,8 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 1.517 pessoas das 36.690 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
Os problemas do sistema educativo português são conhecidos, inclusive por leigos. Não há como não saber. Basta ser pai ou mãe, aluno ou ex-aluno.
