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Como vencer uma nomeação com sete e-mails?

Alexandre R. Malhado
Alexandre R. Malhado 25 de julho de 2016 às 20:09

Na véspera da grande convenção dos democratas, a Wikileaks hackeou e divulgou 19,252 e-mail trocados dentro do partido e que denunciam jogadas políticas que terão beneficiado Hillary Clinton. Afinal, que manobras são necessárias para se garantir um lugar na corrida à Casa Branca?

Angariar doações, controlar segmentos televisivos e sabotar a oposição - nem que para isso seja necessário enviar os estagiários para os protestos. Os e-mail dos democratas, que a Wikileaks hackeou e divulgou na véspera da grande convenção do partido, que arranca esta segunda-feira, em Filadélfia, estão a causar mossa. Desde o último fim-de-semana, Donald Trump está a subir nas sondagens e Debbie Wasserman Schultz, presidente da Comissão do Partido Democrata (DNC), órgão que está no epicentro deste escândalo, vai apresentar a demissão no final da convenção.

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Tópicos Wikileaks Filadélfia Debbie Wasserman Schultz Hillary Clinton DNC Christina Freundlich
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