O ataque de 6 de janeiro de 2021 levou à morte de 5 pessoas, incluindo um polícia, e deixou mais 140 feridos enquanto o Capitólio sofreu danos avaliados em milhões de dólares.
O comité da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos que investiga o ataque ao Capitólio pediu esta segunda-feira aos procuradores federais que acusem Donald Trump de obstrução, insurreição, fraude e conspiração pelo seu papel no ataque ao Capitólio no dia 6 de janeiro de 2021.
Este pedido do grupo liderado pelos democratas não é vinculativo mas aumenta a pressão existente sobre os procuradores que se encontram a realizar várias investigações sobre Trump.
Este grupo de deputados passou os últimos 18 meses a investigar a tentativa de impedir uma transferência pacífica de poder por parte de milhares de apoiantes de Trump, inspirados pelas falsas alegações de que a eleição de 2020 tinha sido algo de uma fraude generalizada.
Donald Trump é também acusado de tentar destruir a confiança existente no sistema democrático americano. Liz Cheney, membro republicano da câmara, partilhou que, na sua opinião, uma das "descobertas mais vergonhosas deste comité foi o facto de Trump se ter mantido sentado na Sala Oval a assistir ao violento ataque ao Capitólio na televisão".
O ataque em questão levou à morte de cinco pessoas, incluindo um polícia, e deixou mais 140 feridos enquanto o Capitólio sofreu danos avaliados em milhões de dólares.
Trump garante que estas investigações são apenas politicamente motivadas e já lançou a sua campanha para concorrer à casa Branca em 2024.
A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
Os problemas do sistema educativo português são conhecidos, inclusive por leigos. Não há como não saber. Basta ser pai ou mãe, aluno ou ex-aluno.
