Sábado – Pense por si

Chuva e inundações causam pelo menos 75 mortos no Paquistão

05 de abril de 2016 às 09:15
As mais lidas

O número de mortos devido às chuvas nos últimos dias no Paquistão aumentou para 75 e as autoridades continuam os trabalhos de resgate de 23 pessoas soterradas no noroeste do país

O número de mortos no Paquistão devido às chuvas nos últimos dias foi elevado para 75 e as autoridades continuam os trabalhos de resgate de 23 pessoas soterradas na província de Khyber Pakhtunkhwa, no noroeste do país.

"Equipas de resgate chegaram hoje à área de Atror, onde na segunda-feira oito casas ficaram soterradas num deslizamento de terras e 23 pessoas continuam presas", disse à Efe o porta-voz da Autoridade de Gestão de Desastres da província de Khyber Pakhtunkhwa, Latif ur Rehman.

Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações

"Recuperámos sete cadáveres e temos poucas esperanças de encontrar pessoas com vida", explicou Rehman.

Em Khyber Pakhtunkhwa, a zona mais afetada pela chuva, 54 pessoas morreram na sequência de derrocadas de casas e de deslizamentos de terras.

Na vizinha região de Gilgit Baltistan morreram 12 pessoas e na Caxemira paquistanesa pelo menos oito pessoas perderam a vida durante o fim de semana.

As chuvas também afectaram o Afeganistão, onde foram contabilizados pelo menos 13 mortos.

As piores inundações da história do Paquistão ocorreram em 2010, após uma monção extraordinariamente intensa, que causou 2.000 mortos e mais de 20 milhões de afectados.

Urbanista

A repressão nunca é sustentável

Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.