Sábado – Pense por si

Chuva e inundações causam pelo menos 75 mortos no Paquistão

O número de mortos devido às chuvas nos últimos dias no Paquistão aumentou para 75 e as autoridades continuam os trabalhos de resgate de 23 pessoas soterradas no noroeste do país

O número de mortos no Paquistão devido às chuvas nos últimos dias foi elevado para 75 e as autoridades continuam os trabalhos de resgate de 23 pessoas soterradas na província de Khyber Pakhtunkhwa, no noroeste do país.

"Equipas de resgate chegaram hoje à área de Atror, onde na segunda-feira oito casas ficaram soterradas num deslizamento de terras e 23 pessoas continuam presas", disse à Efe o porta-voz da Autoridade de Gestão de Desastres da província de Khyber Pakhtunkhwa, Latif ur Rehman.

Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações
Paquistão chuva inundações

"Recuperámos sete cadáveres e temos poucas esperanças de encontrar pessoas com vida", explicou Rehman.

Em Khyber Pakhtunkhwa, a zona mais afetada pela chuva, 54 pessoas morreram na sequência de derrocadas de casas e de deslizamentos de terras.

Na vizinha região de Gilgit Baltistan morreram 12 pessoas e na Caxemira paquistanesa pelo menos oito pessoas perderam a vida durante o fim de semana.

As chuvas também afectaram o Afeganistão, onde foram contabilizados pelo menos 13 mortos.

As piores inundações da história do Paquistão ocorreram em 2010, após uma monção extraordinariamente intensa, que causou 2.000 mortos e mais de 20 milhões de afectados.

No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.