Em início de primavera, foram registadas temperaturas entre 40 e 44 graus em diferentes áreas de pelo menos 12 dos 27 estados brasileiros.
O Brasil registou temperaturas de mais de 37 graus Celsius na sexta-feira, no início da primavera, com os termómetros a atingirem valores recorde este ano em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba.
De acordo com o instituto meteorológico ClimaTempo, foram registadas na sexta-feira temperaturas entre 40 e 44 graus Celsius em diferentes áreas de pelo menos 12 dos 27 estados brasileiros, apesar de a primavera ter começado apenas há duas semanas.
No Rio de Janeiro a temperatura chegou aos 43,6 graus Celsius na parte norte da cidade, a temperatura mais alta desde 2014.
Em São Paulo os termómetros atingiram 37,4 graus Celsius, a temperatura mais elevada este ano e a segunda mais alta da história da maior cidade da América do Sul.
Também em Belo Horizonte e Curitiba, as capitais dos estados de Minas Gerais e Paraná, respetivamente, se verificaram, na sexta-feira, as temperaturas mais altas em 2020.
As temperaturas sentidas em grande parte do Brasil resultam de uma massa de ar seco e quente sobre as regiões sudeste e centro-oeste do país, o que reduziu a humidade relativa do ar a níveis de 22%, muito abaixo do ideal considerado pela Organização Mundial de Saúde (40%).
Segundo os meteorologistas, após os valores registados na quinta e sexta-feira, o nível dos termómetros deverá baixar este fim de semana, graças à chegada ao sul do país de uma frente fria da Antártida, que tornará o dia nublado em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Em virtude das elevadas temperaturas, da falta de vento e da baixa humidade relativa do ar, a sensação térmica no Rio de Janeiro subiu para 49,4 graus Celsius nos bairros do norte da cidade.
Brasil regista temperaturas recorde em grande parte do país
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.