Num vídeo colocado nas redes sociais, o candidato presidencial diz que voltará à política para "tornar o Brasil uma grande nação".
O candidato à presidência do Brasil Jair Bolsonaro, que foi esfaqueado num comício há três semanas, disse num vídeo publicado na rede social Facebook que espera deixar o hospital até ao final do mês.
Bolsonaro, de 63 anos, favorito nas sondagens para a primeira volta das presidenciais do Brasil, que se realiza no dia 7 de Outubro, acrescentou que voltará à política para "tornar o Brasil uma grande nação".
No dia 6 de Setembro, o candidato foi atacado com uma faca de cozinha durante uma iniciativa de campanha na cidade de Juiz de Fora, no estado brasileiro de Minas Gerais.
Gravemente ferido com várias perfurações no intestino, o ex-capitão do Exército deixou a unidade de terapia do hospital intensiva no último domingo.
Desde então gravou vários vídeos que foram publicados no Facebook, onde é seguido por mais de 6,3 milhões de pessoas
A última sondagem divulgada pelo Instituto Datafolha atribui ao candidato 28% das intenções de voto, número que o coloca à frente do candidato de esquerda, Fernando Haddad (16%), e em posição de ser eleito na segunda volta.
Idolatrado pelos seus simpatizantes, que o apelidam de mito, Bolsonaro também é odiado por muitos brasileiros, que criticam o que consideram ser excessos machistas, racistas e homofóbicos.
O candidato também sofre críticas por defender publicamente a ditadura militar, regime responsável por uma série de violações de direitos humanos e que governou o Brasil entre 1964 e 1985.
Bolsonaro diz que deixará o hospital até final do mês
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Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.