
Lula ganharia as eleições presidenciais no Brasil à primeira volta
Sondagem deu 48% das intenções de voto ao líder do Partido dos Trabalhadores sobre o atual Presidente, Jair Bolsonaro, que receberia apenas 23% do apoio.
Sondagem deu 48% das intenções de voto ao líder do Partido dos Trabalhadores sobre o atual Presidente, Jair Bolsonaro, que receberia apenas 23% do apoio.
Cerca de 50% dos 2.069 entrevistados classificaram a administração do líder como má ou péssima. 27% consideraram boa ou excelente.
A onda conservadora que varreu o Brasil e decidiu as últimas eleições presidenciais tem provocado o aumento de conflitos ligados à fé, com ataques realizados, na sua maioria, contra templos e fiéis de religiões de matriz africana do país.
O ministro da Justiça brasileiro disse que não será candidato às presidenciais de 2022 "por questões de lealdade", acrescentando que apoiará o presidente do país, Jair Bolsonaro, em caso de recandidatura.
Presidente assinou decreto que facilita acesso às armas para até 169,6 milhões de brasileiros.
Só foi preciso uma crise económica para que o enorme descontentamento social adquirisse uma expressão política radical. No Brasil, deu pelo nome de Bolsonaro; nos EUA, de Trump; em Itália, de Salvini e Maio. Terá parado por aqui?
Cerca de 147,3 milhões de eleitores são chamados este domingo às urnas para votar no próximo Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro ou Fernando Haddad.
Na primeira volta, 22% dos eleitores só decidiram o voto um dia antes de irem às urnas.
Depois do estudo de opinião do Ibope ter mostrado uma aproximação de Fernando Haddad em relação a Jair Bolsonaro, a sondagem do Datafolha vem confirmar essa tendência.
Diferença da intenção de voto entre Bolsonaro (56%) e Haddad (44%) caiu seis pontos numa semana. Segunda volta das eleições brasileiras é no dia 28 de Outubro.
"O que foi desenvolvido [em Portugal] é um exemplo importante para todos nós e vem de encontro ao que também defendemos", acrescentou.
Investigação afirma que candidato do PSL continua a subir na preferência do eleitorado brasileiro.
Primeira sondagem para a segunda volta dá ao candidato radical de direita 16% de vantagem sobre o rival do PT.
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