Joe Biden conversou esta quarta-feira com Javier Milei e "felicitou-o", anunciou a Casa Branca.
O Presidente eleito da Argentina, Javier Milei, convidou o homólogo norte-americano para a sua tomada de posse, mas Joe Biden recusou por questões de agenda, informou esta quarta-feira a responsável pela política externa do partido A Liberdade Avança.
REUTERS/Jonathan Ernst/Pool
Joe Biden conversou esta quarta-feira com Javier Milei e "felicitou-o", anunciou a Casa Branca, acrescentando que ambos discutiram "a importância de continuarem a construir as bases das sólidas relações bilaterais", três dias após a vitória do ultraliberal nas eleições presidenciais da Argentina.
O economista ultraliberal Javier Milei, com posições polémicas em temas como o aborto ou mesmo sobre mudanças climáticas, venceu as eleições no domingo contra o ministro da Economia, Sérgio Massa.
A sua vitória abre um período de incerteza para a economia do país, para o qual promete uma terapia de choque.
O chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, felicitou Milei ainda no domingo, saudando "a forte participação e a condução pacífica do escrutínio".
A tomada de posse de Milei como Presidente da Argentina durante os próximos quatro anos está prevista para 10 de dezembro, sucedendo a Alberto Fernández.
"O Presidente aplaudiu a condução das eleições como um testemunho da força das instituições democráticas da Argentina", disse a Casa Branca em comunicado.
Os dois líderes discutiram a importância de continuarem a desenvolver "a forte relação entre os Estados Unidos e a Argentina nas questões económicas, na cooperação regional e multilateral e nas prioridades partilhadas, incluindo a defesa da proteção dos direitos humanos, a abordagem da insegurança alimentar e o investimento na energia limpa", diz ainda a nota.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.