Os tripulantes atearam fogo ao barco quando notaram a aproximação das autoridades moçambicanas e tentaram escapar.
A embarcação intercetada no sábado na costa da província de Cabo Delgado, norte de Moçambique, transportava uma tonelada e meia de heroína, disse o diretor-geral do Serviço Nacional de Investigação Criminal (Sernic). "Estima-se que cerca de uma tonelada e meia [de heroína] estava naquele barco", afirmou Domingos Jofane, falando à imprensa, à margem do Conselho Coordenador do Serviço Nacional de Investigação Criminal (Sernic) na quarta-feira.
Os tripulantes atearam fogo ao barco quando notaram a aproximação das autoridades moçambicanas e tentaram escapar. Segundo Domingos Jofane, a polícia conseguiu deter 12 dos 15 cidadãos estrangeiros que seguiam na embarcação, sendo que os restantes são dados como desaparecidos.
A operação foi realizada pela Marinha de Guerra das Forças de Defesa e Segurança e pelo Serviço de Investigação Criminal. Em setembro, o Gabinete das Nações Unidas contra a Droga e o Crime (UNODC) alertou que Moçambique se tornou um corredor de grandes volumes de substâncias ilícitas, principalmente, heroína, defendendo uma maior cooperação internacional para a prevenção desse mal.
"Após melhoria das capacidades de aplicação da lei marítima pela vizinha Tanzânia e no Quénia, apreensões recentes sugerem que um grande volume de produtos ilícitos está a ser agora traficado por Moçambique", declarou, na altura, César Guedes, representante do UNODC no país. A costa moçambicana é cada vez mais usada como um corredor importante para a heroína proveniente do Afeganistão e em trânsito para outras regiões do mundo, segundo as Nações Unidas.
Barco intercetado no norte de Moçambique transportava 1,5 toneladas de heroína
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?
Um bando de provocadores que nunca se preocuparam com as vítimas do 7 de Outubro, e não gostam de ser chamados de Hamas. Ai que não somos, ui isto e aquilo, não somos terroristas, não somos maus, somos bonzinhos. Venha a bondade.