Baixa afluência de eleitores na Guiné-Bissau, agentes de mesa criticam falta de segurança

Em Bissau, as queixas prendem-se com falta de agentes de segurança nas assembleias de voto.

Agentes das brigadas de votação, um pouco por todo lado, na Guiné-Bissau queixam-se de falta de elementos de segurança nas mesas de voto e em algumas zonas indicam uma baixa afluência dos eleitores, que regra geral, preferem votar no período da tarde.

A rádio Capital FM está a noticiar, citando os correspondentes no interior do país, que a população "aparece a conta gotas" nas mesas de voto.

Por exemplo, numa mesa em Quinará, onde devem votar 340 eleitores, só estavam na fila cerca de 40 pessoas, uma hora após a abertura da assembleia do voto.

Os agentes do escrutínio indicaram aos jornalistas que, no interior, os cidadãos só aparecem para votar no período da tarde, após os trabalhos no campo da lavoura ou depois das lides domésticas.

Em Bissau, as queixas prendem-se com falta de agentes de segurança nas assembleias de voto.

Fonte da Guarda Nacional disse à Lusa que não foi possível cobrir todas as mesas de voto por falta de agentes.

Uma equipa constituída pela polícia de Ordem Pública, Guarda Nacional e soldados da força oeste africana de manutenção da paz na Guiné-Bissau (Ecomib) tem no terreno seis mil elementos.

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