Em Bissau, as queixas prendem-se com falta de agentes de segurança nas assembleias de voto.
Agentes das brigadas de votação, um pouco por todo lado, na Guiné-Bissau queixam-se de falta de elementos de segurança nas mesas de voto e em algumas zonas indicam uma baixa afluência dos eleitores, que regra geral, preferem votar no período da tarde.
A rádio Capital FM está a noticiar, citando os correspondentes no interior do país, que a população "aparece a conta gotas" nas mesas de voto.
Por exemplo, numa mesa em Quinará, onde devem votar 340 eleitores, só estavam na fila cerca de 40 pessoas, uma hora após a abertura da assembleia do voto.
Os agentes do escrutínio indicaram aos jornalistas que, no interior, os cidadãos só aparecem para votar no período da tarde, após os trabalhos no campo da lavoura ou depois das lides domésticas.
Em Bissau, as queixas prendem-se com falta de agentes de segurança nas assembleias de voto.
Fonte da Guarda Nacional disse à Lusa que não foi possível cobrir todas as mesas de voto por falta de agentes.
Uma equipa constituída pela polícia de Ordem Pública, Guarda Nacional e soldados da força oeste africana de manutenção da paz na Guiné-Bissau (Ecomib) tem no terreno seis mil elementos.
Ao ver os socialistas que apoiam a Flotilha "humanitária" para Gaza tive a estranha sensação de estar a ver a facção do PS que um dia montará um novo negócio, mais alinhado com a esquerda radical, deixando o PS “clássico” nas águas fétidas (para eles) do centrão.
A grande mudança de paradigma na política portuguesa, a favor de contas públicas equilibradas, não acabou com maus hábitos recentes, como vemos este ano.
As declarações do ministro das migrações, Thanos Plevris – “Se o seu pedido for rejeitado, tem duas opções: ir para a cadeia ou voltar para o seu país… Não é bem-vindo” – condensam o seu programa, em linha com o pensamento de Donald Trump e de André Ventura.
Mesmo quando não há nada de novo a dizer, o que se faz é “encher” com vacuidades, encenações e repetições os noticiários. Muita coisa que é de enorme importância fica pelo caminho, ou é apenas enunciada quase por obrigação, como é o caso de muito noticiário internacional numa altura em que o “estado do mundo” é particularmente perigoso