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Vídeo divulgado nas redes sociais mostra o professor em pé, a obrigar as alunas a beijarem-se, ameaçando bater-lhes com um pau quando se recusam a fazê-lo.
As autoridades policiais e educativas timorenses estão a investigar um professor de uma escola em Ermera, que tentou obrigar duas alunas a beijarem-se na sala de aula, ameaçando bater-lhes com um pau, informou o Ministério da Educação.
O momento, que ocorreu já no passado dia 17 de setembro, numa escola localizada a sul de Díli, tornou-se público no fim de semana, quando um vídeo a mostrar o professor e as alunas foi divulgado nas redes sociais, onde rapidamente se tornou viral.
A divulgação do vídeo levou o Ministério da Educação, Juventude e Desporto (MEJD) a emitir um apelo também nas redes sociais a pedir que as imagens deixassem de ser divulgadas.
O Ministério da Educação referiu que o incidente poderia constituir uma violação do dever do professor, tendo a questão sido já "remetida para o inspetor geral do MEJD" para análise.
Perante a divulgação do vídeo, amplamente criticado nas redes sociais, o professor, identificado apenas pelas iniciais FS, apresentou-se voluntariamente à Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL), em Ermera, no fim de semana.
A televisão timorense, RTLL, que divulgou o vídeo, mas tapando a cara das alunas e do professor da Escola Básica Central 20 de Agosto, ouviu o docente, que disse que foi uma tentativa de disciplinar duas alunas que tinham lutado entre si.
O vídeo mostra o professor em pé, a obrigar as alunas a beijarem-se, ameaçando bater-lhes com um pau quando se recusam a fazê-lo.
"Elas bateram-se entre si e eu como diretor tentei resolver a disputa. Foi um professor que fez o vídeo. Eu só queria resolver o problema entre as jovens. Procurar harmonia na escola", afirmou.
"Eu quero cooperar com as autoridades, depois da divulgação do vídeo nas redes sociais, e por isso apresentei-me à polícia", explicou.
Autoridades timorenses investigam professor que tentou obrigar alunas a beijarem-se
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