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A organização tece duras críticas ao regime chinês, mas também ao Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos.
A Amnistia Internacional voltou a denunciar a existência de campos de internamento para minorias éticas na região de Xinjiang. A organização reuniu testemunhos de 48 familiares de alegados detidos que afirmam ter sido levados para estes campos e que estão incontactáveis desde então. As minorias mais afetadas são a uigur e a cazaque.