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Amazónia: Fogo na floresta e na diplomacia

Juliana Nogueira Santos 01 de setembro de 2019 às 19:00

De costas voltadas, Emmanuel Macron e Jair Bolsonaro estarão na verdade mais preocupados com as consequências económicas do que com a biodiversidade.

A floresta já ardia há duas semanas quando os alarmes internacionais começaram a soar. O alerta? Os céus de São Paulo viraram negros a meio da tarde, um fenómeno atípico causado por uma combinação menos habitual: a chegada de uma frente fria do litoral e os fumos das queimadas nas zonas de Rondônia, Acre, no Brasil, bem como na Bolívia e no Paraguai. Novas estatísticas mostravam que o número de queimadas entre janeiro e agosto na Amazónia tinha aumentado 80% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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